ICTERÍCIA NEONATAL

Heloísa Oliveira da Silva

OBJETIVOS

GERAIS

Abordar os aspectos clínicos da ICTERÍCIA NEONATAL e sua conduta diagnóstica e terapêutica.

ESPECÍFICOS

Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:

Conhecer o METABOLISMO DA BILIRRUBINA;

Compreender a etiopatogenia da ICTERÍCIA NO PERÍODO NEONATAL;

Conhecer as características da ICTERÍCIA FISIOLÓGICA, ICTERÍCIA PRECOCE E ICTERÍCIA TARDIA e identificar as principais etiologias a elas associadas;

Reconhecer as zonas de Kramer na avaliação clínica da ICTERÍCIA NEONATAL;

Correlacionar a fisopatologia com o quadro clínico e os exames laboratoriais os níveis de bilirrubina para estabelecimento da conduta diagnóstica e terapêutica na ICTERÍCIA NEONATAL;

Identificar os fatores de risco e os sinais e sintomas do Kernicterus

Identificar o tratamento da ICTERÍCIA NEONATAL  e o seu seguimento.

CONTEÚDO

Introdução
Breve histórico da ICTERÍCIA NEONATAL e sua incidência em nosso meio.

Etiopatogenia
Citar os mecanismos fisiológicos do METABOLISMO DA BILIRRUBINA, destacando-se as peculiaridades no período neonatal.

Classificação
Especificar as características da ICTERÍCIA NEONATAL FISIOLÓGICA, ICTERÍCIA NEONATAL PRECOCE E ICTERÍCIA NEONATAL TARDIA. Assinalar os fatores de risco correlacionados ao risco do KERNICTERUS.

Manifestações Clínicas
Apresentar as zonas de Kramer e definir como suspeitar do diagnóstico a partir delas.

Diagnóstico
Abordar os aspectos laboratoriais, juntamente com o quadro clínico, para orientar o diagnóstico presuntivo.

Diagnóstico diferencial
Abordar os principais diagnósticos diferenciais da ICTERÍCIA NEONATAL.

Tratamento
Correlacionar a fisiopatologia da ICTERÍCIA NEONATAL ao mecanismo de ação da fototerapia, exsangüíneotransfusão enfatizando sua utilização adequada.

TÉCNICA AUDIO-VISUAL

Exposição de aula teórica em forma de slides/transparência.

PÚBLICO-ALVO

Alunos do quarto ano, em grupos de 12, que estejam matriculados na matéria de Neonatologia/UFBA.

DURAÇÃO DA AULA

1hora.

FORMA DE AVALIAÇÃO

Serão dadas duas formas de Avaliação: Diagnóstica e Formativa.

Os alunos serão, concomitantemente, avaliados sob forma diagnóstica, com questionamento oral do tema programado, previamente estudado.(As perguntas serão feitas durante a exposição da aula, incentivando-se sempre a participação dos alunos);

Será observada a participação de todos, seu interesse pela matéria dada e seu desempenho demonstrado durante a aula (avaliação formativa).

Ao final da aula, os alunos deverão manifestar a sua opinião a respeito do próprio aprendizado, considerando a forma de abordagem do tema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, E.; CARVALHO, W.– Terapêutica e Prática Pediátrica. São Paulo Editora Atheneu , pp. 1145-1163, 2001.

CLOHERTY, J. – Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro – Editora Medsi – 4ª Edição - pp 186-222, 2000

NAVANTINO Alves Filho – Manual de Perinatologia – Editora Medsi, -  2ª Edição pp.730-791, 1995.

Manual de Atenção ao Recém-Nascido – Programa de Apoio à Implantação do sistema Estadual de Referência Hospitalar para Atendimento à gestante de risco – Bahia.. Salvador, pp. 82-96, 2000.