REPARO: EXPERIMENTO DA LESÃO EM
LÍNGUA DO RATO |
Figura 1: Pequeno aumento.
Língua normal. Epitélio pavimentoso estratificado queratinizado
normal e tecido muscular esquelético na base |
Figura 2: Médio aumento. Idem |
Figura 3: Pequeno aumento. Língua
normal à esquerda e língua lesada á direita |
Figura 4: Pequeno aumento. Área
de lesão do epitélio
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Figura 5: Médio aumento. A área
lesada está recoberta por exsudato fibrino-leucocitário |
Figura 6: Médio aumento. Idem |
Figura 7: Médio aumento. Idem |
Figura 8: Médio aumento. Idem |
Figura 9: Médio aumento. Idem |
Figura 10: Grande aumento. Verificar
que o exsudato é constituído por fibrina entremeada
por leucócitos mono e polimorfo-nucleares
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Figura 11: Pequeno aumento. Extensão
do processo inflamatório para o tecido muscular subjacente |
Figura 12: Médio aumento. Idem |
Figura 13: Médio aumento. Idem |
Figura 14: Grande aumento. Idem |
Figura 15: Pequeno aumento. Re-epitelização
da área lesada. Há ainda pequena área de solução
de continuidade recoberta pelo exsudato fibrino-leucocitário
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Figura 16: Médio aumento. Idem |
Figura 17: Grande aumento. Idem |
Figura 18: Médio aumento. Presença
do tecido de granulação. Verificar vasos neoformados
e fibroblastos de permeio, além de processo inflamatório |
Figura 19: Grande aumento. Idem |
Figura 20: Pequeno aumento. Verificar
que o tecido cicatricial recém-formado substitui parte do tecido
muscular esquelético |
Figura 21: Pequeno aumento. Re-epitelização
completa e tecido cicatricial subjacente. |
Figura 22: Médio aumento. Idem |
Figura 23: Grande aumento. Idem |
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