REPARO: PLEURITE CRÔNICA EM ORGANIZAÇÃO |
Figura 1: Pequeno aumento.
Interface entre o tecido de granulação e o tecido conjuntivo
fibroso organizado. |
Figura 2: Médio aumento. Tecido
de granulação. Observar a grande quantidade de vasos
neoformados, congestos.
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Figura 3: Médio aumento. Idem |
Figura 4: Grande aumento. Idem. |
Figura 5: Médio aumento. Idem. |
Figura 6: Médio aumento. Vasos
neoformados entremeados predominantemente por plasmócitos. |
Figura 7: Grande aumento. Vasos neoformados,
congestos. |
Figura 8: Grande aumento. Vasos neoformados,
entremeados predominantemente por plasmócitos. |
Figura 9: Médio aumento. Interface
entre o tecido de granulação e o tecido conjuntivo fibroso
organizado. |
Figura 10: Médio aumento. Idem. |
Figura 11: Grande aumento. Idem |
Figura 12: Pequeno aumento. Tecido conjuntivo
fibroso organizado, colagenizado. Observar a escassez de vasos e de
células inflamatórias.
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Figura 13: Médio aumento. Deposição
de fibras colagênicas |
Figura 14: Grande aumento. Idem |