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REPARO: PLEURITE CRÔNICA EM ORGANIZAÇÃO

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Figura 1: Pequeno aumento. Interface entre o tecido de granulação e o tecido conjuntivo fibroso organizado.

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Figura 2: Médio aumento. Tecido de granulação. Observar a grande quantidade de vasos neoformados, congestos.

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Figura 3: Médio aumento. Idem

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Figura 4: Grande aumento. Idem.

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Figura 5: Médio aumento. Idem.

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Figura 6: Médio aumento. Vasos neoformados entremeados predominantemente por plasmócitos.

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Figura 7: Grande aumento. Vasos neoformados, congestos.

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Figura 8: Grande aumento. Vasos neoformados, entremeados predominantemente por plasmócitos.

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Figura 9: Médio aumento. Interface entre o tecido de granulação e o tecido conjuntivo fibroso organizado.

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Figura 10: Médio aumento. Idem.

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Figura 11: Grande aumento. Idem

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Figura 12: Pequeno aumento. Tecido conjuntivo fibroso organizado, colagenizado. Observar a escassez de vasos e de células inflamatórias.

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Figura 13: Médio aumento. Deposição de fibras colagênicas

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Figura 14: Grande aumento. Idem

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Univerdidade Federal da Bahia - Faculdade de Medicina da Bahia
Prof. Luciano Espinheira Fonseca Júnior, Professor-adjunto e coordenador de MED-216
Laudenor P. Lemos-Júnior, aluno do 4º ano e monitor da MED-216